4.10.09

Zurique - Suiça

Na noite de 29 de Setembro, um carro pertencente à companhia de segurança “Protectas” foi incendiado e destruido ( em Pfingstweidstrasse). A acção foi dedicada ao preso anarquista Marco Camenish

fonte: indymedia suiça
http://ch.indymedia.org/de/2009/09/71547.shtml



Também em solidariedade com Marco Camenish um carro de luxo foi queimado em Schlieren (Zurique) na noite de 29 para 30 de Setembro.
“As nossas chamas são dedicadas a Marco Camenish e a todos os presos revolucionários. Nós exigimos a sua libertação imediata e a de todos os presos politicos. Em luta contra todos os agentes da justiça, juizes e capitalistas” (Comunicado do grupo Acção Revolucionária)
O comunicado tinha no inicio a seguinte citação:
“Aqueles que se limitaram sabiamente àquilo que parecia possível, nunca deram nenhum passo em frente” Michael Bakunin

Fonte: indymedia suiça
http://ch.indymedia.org/de/2009/09/71540.shtml



Também na noite de 15 para 16 de Setembro um carro de luxo foi queimado em solidariedade com Marco Camenish. “Apelamos a todos os revolucionários para queimarem um carro por cada dia que Marco não está solto. Não podemos parar de lutar pela sua libertação e claro, a libertação de todos os outros revolucionários, preso político e social em todo o mundo.”
do comunicado do grupo Luta Revolucionária

Fonte: Indymedia Suiça
http://ch.indymedia.org/de/2009/09/71288.shtml


Marco Camenish é um anarquista da suiça, que está , já há 19 anos, preso.

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Luta contra a máquina da deportação:

Na noite de quarta-feira 09.09.09, várias janelas do escritório da cruz vermelha foram partidas. Os atacantes deixaram o slogan, "CONTRA A MÁQUINA DE DEPORTAÇÃO E OS SEUS AGENTES!",escrito no chão.
"A cruz vermelha participa na administração de centros de deportação de emigrantes em diferentes países (por exemplo os CIEs em Itália ou CETI em Melilla). Através do uso de conceitos humanistas, a cruz vermelha é responsável pelo abuso de imigrantes na Suiça assim como noutros países. Seja na repressão contra as revoltas nos centros, (como a última onda de insurreições em Itália, onde aos que estavam em greve de fome lhes foi recusada água) ou o aparar de operações policiais, (como no dia 26 de maio, em França, onde a policia desalojou e pos fogo a um campo de ciganos) ou em zonas de guerra, a cruz vermelha actua sempre do lado dos patrões" - parte do comunicado.